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Seis dias, seis pessoas, uma minivan com seis lugares. O número é 666. E assim começa.
Junto com dois casais de amigos, Claire e o marido partem para uma viagem de férias. A apenas três quilômetros do destino, em uma estrada de terra deserta, o carro de Claire morre. Sem sinal de celular, os casais são obrigados a seguir a pé.
Enquanto tentam encontrar a pousada, eles entram cada vez mais na floresta, mas a floresta é escura e difícil de transitar e, horas depois, eles estão totalmente perdidos. Quando o primeiro membro do grupo se envenena até a morte após comer frutinhas silvestres achando ser mirtilos, o medo e o terror aumentam consideravelmente à medida que os sobreviventes ficam desesperados para encontrar alguma forma de civilização antes do anoitecer. Quando o grupo fica inesperadamente isolado, os amigos começam a morrer um a um, criando uma atmosfera de crescente tensão, desconfiança e perigo mortal.
O primeiro casal é formado por Claire e Noah, que se conheceram na faculdade, têm dois filhos e estão juntos apenas por causa das crianças. Adoramos uma boa história de redenção, mas ficou claro que esse não era o propósito da viagem para Claire desde o primeiro capítulo.
O segundo casal é Lindsey e Warner, eles namoram a pouco tempo e ela o leva na viagem para apresentar aos amigos.
O terceiro casal é Jack, o melhor amigo de Noah, desde a faculdade, e a esposa de Jack, Michelle, uma advogada de divórcio fria e introspectiva.
Os personagens eram todos muito antipáticos, mas funcionou bem para o livro. Confesso que só gostei da Emma, filha da Claire de sete anos. Haha!
"Éramos seis no começo. Agora somos apenas dois. E não fui eu que fiz isso."
A história é contada principalmente da perspectiva de Claire, intercalados por breves capítulos, de uma pessoa anônima, mas não descobrimos quem é até o final. Anônimo teve uma vida difícil e os relatos são, em sua maioria, flashbacks de uma infância sombria com uma mãe abusiva.
McFadden sabe como escrever uma boa reviravolta. Até o último de nós é uma leitura rápida com uma reviravolta inesperada. Embora a dinâmica dos personagens seja um tanto clichê, a narrativa rápida e o assassino habilmente escondido torna essa boa uma leitura para os amantes de suspense, é uma história envolvente que nos deixa questionando tudo.
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